Uma sequência de avistamentos estranhos num trecho remoto do Rio Tunguska, na Sibéria, tem chamado a atenção de moradores e biólogos do mundo inteiro. Pescadores locais afirmam ter visto uma criatura de até três metros de comprimento, com escamas escuras e uma barbatana dorsal que mais parece uma grande lâmina. Relatos dão conta de barulhos “guturais” vindos das águas durante a madrugada, o que deixou a população da vila próxima assustada (e curiosa).
Mistério com cheiro de ficção (ou nem tanto?)
Avistamentos em série
Desde o início do ano, mais de vinte pescadores registraram relatos semelhantes, descrevendo o mesmo formato e comportamento do animal misterioso.Cadê a prova fotográfica?
Vídeos amadores estão pipocando no YouTube, mas a qualidade ruim das imagens e a falta de detalhes dificultam qualquer análise conclusiva. Alguns cientistas locais coletaram amostras de água, tentando encontrar vestígios de DNA incomum.Entre o esturjão e o monstro mítico
Algumas hipóteses apontam para um esturjão gigante — peixe que pode atingir dimensões impressionantes na região. Já os mais supersticiosos acreditam numa “entidade” da cultura local, relacionada a lendas xamânicas sobre espíritos guardiões dos rios.
Fonte: Reportagens do jornal The Siberian Times, maio de 2024.
Reação da comunidade científica
Biólogos russos e equipes de pesquisas internacionais começam a se mobilizar. Um grupo da Universidade de Novosibirsk planeja instalar câmeras de monitoramento subaquático e sonares, na tentativa de detectar movimentações incomuns. Enquanto não há evidências concretas, as explicações variam do mundano (um peixe grande e raro) ao espetacular (uma espécie desconhecida).
E aí, você arriscaria um mergulho?
Enquanto alguns apostam num caso de histeria coletiva ou lendas locais, outros acreditam que a biologia ainda nos reserva grandes surpresas. A verdade é que o fundo dos rios do norte da Ásia pode guardar segredos que vão além das nossas teorias — e, por isso, a curiosidade está em alta.
Aviso: Embora as histórias sejam baseadas em relatos e matérias jornalísticas da região, muitas podem conter exageros ou inconsistências. Antes de assumir que há um “monstro de Tunguska”, aguarde resultados oficiais ou pesquise fontes confiáveis.